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Por Clodoaldo Iglezia

O paladar do brasileiro está cada dia mais apurado. Estamos vivendo em meio a uma busca incessante por novas nuances de aromas e sabores. Neste contexto, os cafés gourmets surgem como uma excelente opção para quem está à procura de muito mais do que um simples cafezinho.

Além de conter proteínas e óleos especiais, estes cafés provocam sensações inusitadas, como gosto adocicado e até achocolatado. Mas os cafés especiais com a qualidade que você espera na xícara, dependem de uma série de fatores. Além de um bom cultivo nas fazendas, nos blends e na industrialização, também precisam de um ponto perfeito de torra e de moagem. O verdadeiro café gourmet é preparado com cuidado da semente à xícara.

 

O brasileiro tem se tornado cada dia mais exigente. Para manter os consumidores interessados e se diferenciar dos concorrentes é necessário manter a tradição e inovar na produção de cafés todos os dias. Obviamente a escolha do café é algo muito particular, onde é necessário estar disposto a experimentar novos sabores. Também é uma ótima oportunidade para exercitar os sentidos. Abusar do olfato e do paladar, observar, testar e avaliar vários tipos de café pode ser a garantia de um momento único de prazer em cada xícara. O interessante é tentar diferenciar os cafés pelo sabor residual, aquele que permanece na boca ou na língua após a ingestão. O bom café é aquele que deixa um sabor agradável, com gostinho de quero mais.

Uma tendência que começou há anos atrás, mas ainda faz sucesso, são os cafés aromatizados. As novas e amplas possibilidades de sabor proporcionam sensações de prazer incomparáveis. A bebida cai perfeitamente no encerramento de um jantar, deixando um doce e suave sabor.

O modo de preparo é outro ponto que influencia de modo substancial no aroma e no sabor do café. As máquinas de espresso devem estar sempre na regulagem correta para não comprometerem o resultado final.

Os que utilizam coadores, seja de papel ou pano, precisam estar atentos quanto a espessura do pó. Os mais finos e torrados devem ter um tempo de preparo mais rápido, ou seja, com menos contato com a água. Já os mais claros e grossos devem ficar mais no coador.

Para aprender mais, visite o site da Baggio Café (www.baggiocafe.com.br). Lá você encontrará uma série de dicas para identificar e preparar um café surpreendente e inesquecível.

Clodoaldo Iglezia é degustador de café e diretor industrial da Baggio Café.

Sobre a Baggio Café:
www.baggiocafe.com.br - (19) 3541 7000

A história da família Baggio com o cultivo de café iniciou-se em 1886, quando Salvatore Baggio, imigrante italiano, chegou à região da Alta Mogiana, no interior de São Paulo. Com muito trabalho, em 1890, comprou seu primeiro pedaço de terra. Logo foi crescendo pelo estado de São Paulo, Paraná e em meados dos anos 70 seus descendentes expandiram a produção para o sul de Minas Gerais. O carinho e a tradição do cultivo foram transmitidos de geração para geração, sendo preservado o conceito artesanal e puro deixado pelos ancestrais, associado a uma tecnologia de ponta e ao acompanhamento de agrônomos renomados. Em 2006, Liana Baggio Ometto, bisneta de Salvatore, resolveu dar um novo e importante rumo à história da família, criando a marca Baggio Café. A empresa utiliza um delicado processo para torrar os grãos produzidos nessas fazendas para transformá-los num saboroso e diferenciado produto. O portfólio atual inclui as linhas Baggio Gourmet (duas vezes eleita como Melhor Café do Brasil, pela ABIC), Baggio Bourbon (também premiado pela ABIC), Baggio Aromas, Gran Reserva, Caffé.com e Fatto Uno.


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