Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
 

 

Muito comum entre as pessoas, espaço entre os dentes é facilmente tratado, quando necessário

84895_1ms_Georgia_May_Jagger_2009-0.jpgParece um termo complicado, mas o diastema é algo bem simples de entender. Nada mais é do que um espaçamento entre dois ou mais dentes que, habitualmente, é observado entre os dois incisivos centrais superiores. Comum entre as crianças, o diastema, teoricamente, deveria fechar-se sozinho assim que nascem os dentes permanentes. Entretanto, em alguns casos, não é isso que acontece.

Diversos são os fatores que podem influenciar o não fechamento deste espaçamento como: o tamanho dos dentes, a falta deles, o alinhamento bucal e até o distanciamento entre o próprio osso. Todavia, na maioria dos casos, ele é causado por uma anomalia no tamanho do freio labial – tecido que liga o lábio à gengiva. Isso ocorre porque este tecido, eventualmente, recua de forma errada e influencia a erupção dos dentes frontais superiores permanentes.

A questão que, na maioria das vezes é mais estética que saúde, pode ser tratada, ou não, dependendo de cada caso. “A maioria das pessoas que têm diastema prefere tratar, pois a estética incomoda. No entanto, não é somente a aparência que deve preocupar os pacientes. O diastema facilita a retenção de alimentos e resíduos, podendo desencadear outros problemas, como inflamação na gengiva, cáries ou mau hálito”, conta Dr. Paulo Coelho Andrade, especialista em implantodontia e odontologia estética.

O profissional ainda conta que, em casos mais graves, o problema é capaz de gerar grande perda gengival e óssea, podendo levar a problemas mais sérios como doença periodontal, perda de dentes e até complicações sistêmicas. O diastema ainda pode causar problemas na fala ou até uma DTM – disfunção temporomandibular. “Se o espaçamento está entre os dentes molares – dentes do fundo da boca – a mastigação pode ser comprometida através de uma sobrecarga nos dentes que ficam do outro lado da cavidade bucal. Isso pode causar dores na cabeça, pescoço, mandíbula, entre outros”.

Devido a estes problemas que podem vir a ocorrer, normalmente os dentistas recomendam a correção do problema através de diversos tratamentos, que variam de acordo com o diagnóstico e com a preferência do paciente. Em crianças, o corte da anomalia no freio labial corrige o problema. Já em adolescentes e adultos, o ideal é a utilização de aparelhos ortodônticos, uso de próteses de porcelana (facetas) ou a substituição dos dentes por implantes (somente em adultos).

Paulo Coelho Andrade

Mestre em Implantodontia pelo Centro de Pesquisas Odontológicas de Campinas e especialista em Implantodontia pela Associação Brasileira de Odontologia, ambos os títulos reconhecidos pelos Conselhos Estadual e Federal de Odontologia, já realizou mais de 50.000 implantes e 20 anos em implantodontia. Autor de vários artigos científicos, publicados dentro e fora do país, também é pós-graduado em Fixação Zigomática, Periodontia, Cirurgias Avançadas, Sedação e Odontologia Estética.

Serviço

Clínica Dr. Paulo Coelho Andrade

Especializada em Implantodontia e Odontologia Estética

Av. Bandeirantes, 466 - Mangabeiras

Belo Horizonte – MG

www.implantodontia-mg.com.br


Copyright © 2023 Jornal Tribuna de Betim Online - Notícias. Minas Gerais - Todos os direitos reservados.
 Betim - MG - Brasil