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Especialista da Pitágoras reforça a importância de participar da campanha diante da queda da temperatura em todo o país e da pandemia do novo coronavírus

 

Nesta segunda (11/05/2020) começa a terceira fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe que será dividida em duas etapas: a primeira ocorre no período de 11 a 17 de maio com foco nas pessoas com deficiência, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e mães no pós-parto até 45 dias. Em seguida, entre os dias 18 de maio a 5 de junho serão vacinados professores de escolas públicas e privadas e os adultos de 55 a 59 anos de idade.

Vale dizer: na segunda fase, encerrada no dia 8 deste mês e que abrangeu outros públicos prioritários, apenas 36% da população prevista inicialmente foi vacinada, ou seja, (5,6 milhões de pessoas), faltando ainda cerca de 10 milhões de brasileiros.

 

O país acompanha, com atenção, a Síndrome Gripal (SG) e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), que possuem sintomas muito similares ao novo coronavírus. Até o dia 18 de abril deste ano foram registrados 1.696 casos de SRAG em todo o país, com 163 mortes. Do total de casos que já tiveram a subtipagem identificada, 468 foram casos de influenza A (H1N1), com 66 óbitos; 45 casos e 10 óbitos por influenza A (H3N2), 263 de influenza A não subtipado, com 43 mortes; e 399 casos e 44 óbitos por influenza B.

O cenário delicado e a queda da temperatura em muitos estados brasileiros tornam a vacinação contra gripe ainda mais importante. “É preciso que os tabus contra a vacina sejam quebrados”, salienta a professora e coordenadora do curso de Enfermagem da Faculdade Pitágoras, unidade Betim, Joyce Pedrosa Andrade. Como acontece com a COVID-19, as fake news também são comuns ano após ano relacionadas ao tema, o que dificulta que os órgãos de saúde atinjam as metas ideais.

 

De acordo com um relatório do final do ano passado da Sociedade Brasileira de Imunização (Sbim) em parceria com a Avaaz, sete a cada dez brasileiros acreditam em alguma informação falsa relacionada à vacinação. Confira alguns mitos que precisam ser desmistificados Vacina e gripe logo em seguida

É muito comum que as pessoas que são vacinadas, independentemente da idade, acreditem que após tomar a dose acabem “recebendo a doença” dentro do corpo e fiquem “piores do que quando não tinham tomado”. “Muitos dizem que tomaram a vacina e acabaram tendo um resfriado ou desconforto. A explicação é que o organismo entra em contato com o vírus atenuado e até gerar uma resposta imunológica, o organismo “briga” com o vírus até perceber que se trata de um aliado”, explica a professora.

 

Vacina e nova ordem mundial

Da mesma que existem notícias falsas sobre a criação do novo coronavírus em laboratório na China, a vacina também possui diversas fakes news ligadas as teorias da conspiração. Em muitos sites pela internet, e nas redes sociais, segundo a Sbim, pregam que o ato da vacinação obrigatória é umas das ações de “uma nova ordem mundial” para dominar a sociedade atual.

Vacinei uma vez e não preciso me vacinar mais

 

O efeito da vacina tem duração de um ano, pois o vírus da gripe sofre constantes mutações. Assim, a composição das vacinas é renovada sempre para acompanhar as suas transformações. De acordo com a resolução da ANVISA, a vacina de influenza trivalente de 2020 deverá conter os seguintes vírus:

  • Influenza A (H1N1)
  • Influenza A (H3N2)
  • Influenza B, Victoria.

Já a vacina de influenza quadrivalente deve conter, além dessas três cepas, o vírus influenza B, subtipo Yamagata. Por isso, é preciso se vacinar anualmente para receber todas as proteções contra as variações do vírus.

Grávidas não devem tomar a vacina

Grávidas a partir do terceiro mês de gestação podem — e devem! — tomar a vacina contra a gripe. Por estarem mais suscetíveis a infecções, como gripes e resfriados, por causa do seu sistema imunológico voltado à gestação, a OMS garante que a vacina não causa mal algum à mulher, protegendo inclusive o bebê em seus primeiros meses de vida.

Sobre a Faculdade Pitágoras

Fundada em 2000, a Faculdade Pitágoras já transformou a vida de mais de um milhão de alunos, oferecendo educação de qualidade e conteúdo compatível com o mercado de trabalho em seus cursos de graduação, pós-graduação, extensão e ensino técnico, presenciais ou a distância.

Presente nos estados de Minas Gerais, Maranhão, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Paraná e São Paulo, a Faculdade Pitágoras presta inúmeros serviços gratuitos à população por meio das Clínicas-Escola na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas, locais em que os acadêmicos desenvolvem os estudos práticos. Focada na excelência da integração entre ensino, pesquisa e extensão, a Faculdade Pitágoras oferece formação de qualidade e tem em seu DNA a preocupação em compartilhar o conhecimento com a sociedade também por meio de projetos e ações sociais. 

A Faculdade Pitágoras nasceu herdando a tradição e o ensino de qualidade oferecido pelo Colégio Pitágoras, fundado em 1966, que também deu origem ao grupo Kroton. Para mais informações, acesse: http://www.faculdadepitagoras.com.br

Sobre a Kroton

A Kroton, que faz parte da holding Cogna Educação, uma companhia brasileira e uma das principais organizações educacionais do mundo, atende ao mercado B2C do Ensino Superior, levando educação de qualidade em larga escala. Presente em mais de 900 municípios em todo Brasil, a companhia conta com 176 unidades próprias, 1.410 polos de ensino a distância e 846 mil estudantes, sob as marcas Anhanguera, Fama, Pitágoras, Unic, Uniderp, Unime e Unopar. Transformar a vida das pessoas por meio da educação, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, é a missão da instituição, que trabalha para continuar concretizando sonhos em todos os cantos do país.


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