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Com procedimentos cada vez mais seguros é possível dar fim a incômodos estéticos.

As cirurgias plásticas e os procedimentos estéticos nunca estiveram tão em alta. Segundo dados divulgados pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isaps) referentes a 2013, o Brasil superou os Estados Unidos e se tornou líder mundial na realização de procedimentos cirúrgicos estéticos, - e esse número só tende a crescer.

 

Muito disso acontece devido a soma de vários fatores, como a popularização dos procedimentos, que estão sempre na mídia, a segurança cada vez maior oferecida por eles e as infinitas possibilidades na hora de realizar uma cirurgia. O Dr. Alderson Luiz Pacheco, cirurgião plástico da Clínica Michelangelo, de Curitiba-PR, comenta que hoje existem procedimentos para corrigir praticamente toda e qualquer imperfeição física, e, por isso, a realização de cirurgias plásticas tornou-se tão comum para a sociedade.

“As pessoas já entenderam que procedimentos estéticos e cirurgias plásticas não envolvem mais apenas grandes partes do corpo. Hoje, se a pessoa se incomoda com o aspecto de seu umbigo, por exemplo, ela pode fazer algo a respeito disso e procurar um bom cirurgião para ‘corrigir’ essa pequena área do corpo”, comenta Pacheco.

E o umbigo é apenas um exemplo disso. Além das cirurgias mais comuns, que envolvem a barriga, os seios e o rosto, por exemplo, os procedimentos mais sutis que têm como objetivo melhorar o aspecto estético de outras áreas corporais também fazem sucesso. “Cirurgias como a ninfoplastia (cirurgia íntima feminina) também têm cada vez mais adeptas. Além disso, intervenções que envolvem pernas e braços, mãos, pescoço, além de regiões ainda menores, como as pálpebras, também ganham cada vez mais espaço”, lembra o especialista.

O que se sabe é que hoje o paciente tem acesso a milhares de opções cirúrgicas, e, por isso, a procura pelos cirurgiões é cada vez maior. “Até pouco tempo atrás não existiam tantas possibilidades na hora de corrigir as pequenas imperfeições estéticas. Hoje, com opções variadas, é normal que o paciente fique ‘deslumbrado’ com os procedimentos, que além de tudo isso, são cada vez mais seguros e com períodos pós operatórios mais tranquilos. Ou seja: corrigir pequenas imperfeições nunca foi tão fácil – e essa capacidade da medicina só irá aumentar com o passar do tempo”, exalta Pacheco.

Porém, o cirurgião lembra que, antes de tudo, cabe ao paciente e ao médico conversarem e decidirem qual será o melhor procedimento para cada caso. “Mas ressalto: antes de tudo é preciso ter muita atenção com o profissional escolhido para isso. Essa é uma hora em que o barato pode custar caro, portanto, é mais do que necessário que o cirurgião faça parte da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e, ainda mais importante do que isso, é essencial que ele transmita confiança e saiba tirar todas as suas dúvidas sobre o procedimento escolhido”, conclui Pacheco.

 

Doutor Alderson Luiz Pacheco (CRM-Pr 15715)

 

Cirurgião Plástico

 

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