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Categoria: Saúde
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Baixa umidade do ar, queda de temperatura e aglomeração em ambientes fechados facilitam a contaminação por vírus e bactérias

 

São Paulo, junho de 2015 – Cof-cof. Atchim.Cof-cof. Atchim. Começou a sinfonia. Na época mais fria do ano, os sons mais ouvidos são os de tosse e espirro, principalmente entre as crianças. Isso porque, com a chegada do outono e do inverno, a umidade fica mais baixa, dificultando a filtração do ar pelas narinas, o que favorece a contaminação por vírus e bactérias. Além disso, a queda da temperatura diminui a proteção natural do corpo e faz com que as pessoas se aglomerem em ambientes fechados, o que também favorece a transmissão dos microrganismos.

 

“Este ano, o frio chegou mais cedo. Em março, já registramos um crescimento de mais de 30% no número de atendimentos a crianças com doenças respiratórias, no pronto-socorro infantil. Os problemas mais comuns nesta época do ano são resfriado, gripe, bronquiolite, broncopneumonia e sinusite. O índice só diminui quando a temperatura começa a aumentar, ou seja, a partir de setembro, com a chegada da primavera”, revela o pediatra da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, Hamilton Robledo.

 

 

Ainda de acordo com o especialista, é preciso ficar atento aos sintomas para saber quando a criança deve ser encaminhada ao pronto-socorro infantil. “Os sintomas do resfriado são mais brandos, como congestão nasal acompanhada de coriza aquosa, enquanto a gripe apresenta dor no corpo, febre e dor de cabeça. A bronquiolite, que é a inflamação dos brônquios, se manifesta por meio de tosse com secreção e falta de ar, sintomas muito parecidos com a pneumonia e broncopneumonia, que são infecções no pulmão e nos brônquios, respectivamente, nas quais há tosses com secreção amarelada/esverdeada, acompanhada por falta de ar e febre. A sinusite, por sua vez, apresenta congestão nasal, secreção amarela/esverdeada, dor de cabeça, febre e dor no corpo”, detalha.

 

“Quando a criança apresenta tosse com febra alta de difícil controle e falta de ar, é preciso procurar atendimento de emergência. Com base na história clínica, exame físico e exames subsidiários laboratoriais ou de imagem, quando necessários, será fechado o diagnóstico. O tratamento pode variar de medicamentos sintomáticos, inalações, até o uso de corticoides e antibióticos”, explica o pediatra.

 

Proteja seu filho!

 

Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo

A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo é composta por três modernos hospitais que fazem parte da história da capital paulistana: Pompeia, Santana e Ipiranga. Excelência médica, qualidade diferenciada no atendimento, segurança, humanização e expertise em gestão hospitalar são seus principais pilares de atuação. As Unidades têm capacidade para atendimentos eletivos, de emergência e cirurgias de alta complexidade, como transplantes de medula óssea. Hoje, a Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo presta atendimento em mais de 60 especialidades, oferece ao todo 668 leitos e um quadro clínico de mais de 3,7 mil médicos qualificados. Seus hospitais possuem importantes acreditações internacionais, como a da Joint Commission International (JCI), renomada acreditadora dos Estados Unidos reconhecida mundialmente no setor, Qmentum Diamante, metodologia internacional da Accreditation Canada e a da ONA (Organização Nacional de Acreditação). A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo faz parte da Sociedade Beneficente São Camilo, uma das entidades que compreende a Ordem dos Ministros dos Enfermos (Camilianos), uma entidade religiosa presente em mais de 30 países, fundada pelo italiano Camilo de Lellis, há mais de 400 anos. No Brasil, desde 1922, a Rede conta com expertise e a tradição em saúde e gestão hospitalar da Ordem global.