O Livro da Revelação anuncia um novo Céu e uma nova Terra
Paiva Netto
No dizer de Cícero (106-43 a.C.), as Profecias são de interesse universal: “Não há povo, por mais requintado e culto que seja, que não acredite no dom que certas pessoas têm de prever o futuro”.
Encontramo-nos, pois, diante de assunto constantemente em voga, apesar da indiferença, nem sempre verdadeira, de alguns.
Há quem continue achando que o Apocalipse sinaliza o limite da vida planetária. Será?
O Gênesis mosaico, primeiro livro da Bíblia, relata — cifrada, sucinta e polemicamente — a criação, de forma ainda por muitos aceita, deste orbe. Outros preferem a bem pensada explicação científica. Quanto ao Cosmos, sob talvez maneira diversa da que conhecemos, teria sempre existido, mesmo antes do big bang do ilustre George Gamow (1904-1968). Ou, então, para resumir, o que anteriormente havia? (Que tal se investigar a respeito do Genoma*¹ do Universo?) Recorramos, agora, ao Livro da Revelação e poderemos concluir que não anuncia o Fim; ao contrário, o texto teimosamente termina com uma bênção...