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Apesar de os nomes serem parecidos, cada procedimento exerce uma função diferente. Confira.

 

Pelos nomes serem parecidos, muita gente confunde a lipoescultura e a lipoaspiração, achando que as duas são a mesma coisa e apresentam o mesmo resultado: mas, acredite, esses são procedimentos bem diferentes.

Segundo o Dr. Alderson Luiz Pacheco, cirurgião plástico da Clínica Michelangelo, de Curitiba – PR, a lipoescultura é um processo um pouco mais complexo: “a lipoaspiração é a retirada de parte da gordura localizada, enquanto a lipoescultura é uma forma de refinamento da lipoaspiração convencional: pode se aproveitar a gordura aspirada e usá-la como preenchimento (enxerto) em áreas que necessitem de projeção – como os glúteos ou a face, por exemplo. Por meio do enxerto, a gordura que seria desprezada é reaproveitada oferecendo ao cirurgião a oportunidade de melhorar a silhueta do corpo, deixando-a mais harmoniosa”, explica.

Ambas as cirurgias não apresentam grandes restrições: podem ser feitas por homens, mulheres, jovens, pessoas mais velhas, etc. “Não existe regra que determine a ‘idade ideal’ ou ‘momento certo’ para a realização de uma cirurgia plástica. O que existe é a indicação e aconselhamento do médico”, comenta Pacheco.

O cirurgião ressalta a importância de uma boa avaliação pré operatória, com exames básicos - que podem ser complementados de acordo com cada paciente e muitas vezes em conjunto com outras especialidades como cardiologia, mastologia, anestesiologia, etc. “Além disso, também alerto para a importância de um bom médico, que faça parte da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Afinal, de nada adianta fazer a cirurgia dos teus sonhos se o médico que vai realizá-la não possui experiência ou formação necessária para isso”, exalta.

Além dos cuidados do pré operatório, como escolher um bom médico, fazer os exames corretos, etc., a cirurgia não acaba quando o paciente sai do hospital: os cuidados após o procedimento são extremamente importantes para que o bom resultado seja conquistado – e mantido.

“O paciente é o responsável por cuidar da sua alimentação pós cirurgia, de marcar as drenagens linfáticas e de seguir as recomendações médicas, como não fazer esforço físico por determinado tempo. Essas são atitudes que devem ser tomadas – e respeitadas – pelos pacientes”, nota Pacheco.

O médico lembra que por mais banal que a cirurgia possa parecer ser, sempre existem riscos que devem ser levados em consideração. “A partir do momento em que a pessoa entra em uma sala de cirurgia, ela sabe que corre riscos. São pequenos, mas existem”. Avisa. Portanto, é de extrema importância levar os conselhos médicos a sério. “Se dissemos que fumar pode prejudicar o estancamento e cicatrização do sangue, por exemplo, não estamos provocando o paciente: e sim o alertando para um cuidado especial que deve ser tomado”, conclui.

Doutor Alderson Luiz Pacheco (CRM-Pr 15715)

Cirurgião Plástico

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