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Problemas financeiros e preocupações com a vida profissional são os principais fatores para o desenvolvimento do distúrbio em homens mais jovens A disfunção erétil é um verdadeiro tabu para grande parte dos homens, principalmente perante uma sociedade que ainda é predominantemente machista. Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), a doença já atinge cerca de 30% da população masculina sexualmente ativa, o que representa 15 milhões de homens no Brasil.  Também conhecida como impotência sexual, a disfunção erétil caracteriza-se pela incapacidade de obter e manter uma ereção plena durante a atividade sexual, como explica o urologista da Criogênesis, Dr. Silvio Pires. “Há casos em que a ereção não é suficiente para a penetração. Em outras situações, a penetração acontece, mas o homem não consegue manter a ereção prolongada, impedindo o ato sexual em sua completude”, explica. Ainda de acordo com o especialista, a origem desse tipo de transtorno, que pode ser decorrente da descarga excessiva do hormônio da tensão nervosa. “A adrenalina, cuja ação vasoconstritora fecha as artérias do pênis, impedindo o afluxo sanguíneo necessário a uma ereção satisfatória”, complementa o médico. No entanto, engana-se quem pensa que apenas homens mais velhos podem sofrer com o problema. Devido ao impacto da vida profissional na qualidade de vida, muitos estão desenvolvendo a disfunção cada vez mais cedo. “Homens saudáveis, com idade inferior a 40 anos, que não tenham doenças pré-existentes como a diabetes, pressão alta e colesterol elevado ou problemas causados por drogas, podem desenvolver um quadro de disfunção erétil por ficarem muito ansiosos em relação a pressões profissionais e financeiras”, destaca Pires. Uma pesquisa realizada pela Universidade Americana Northwestern, constatou que o estresse prejudica a produção de testosterona, diminuindo a libido e aumentando a chance de impotência. Segundo o estudo, a ansiedade causada pela falta de dinheiro é responsável por 70% dos casos de disfunção erétil. “No imaginário masculino, a incapacidade de ganhar dinheiro tem relação com a incapacidade sexual. Homens sem ocupação e renda sentem-se ainda menos potentes”, diz o especialista. Mas será que esse problema afeta apenas o aparelho reprodutor masculino? “No caso das mulheres, a preocupação compromete a produção de progesterona e estrogênio, hormônios que alteram o ciclo menstrual e também a libido”, ressalta o Dr. Renato de Oliveira, ginecologista especialista em reprodução humana da Criogênesis.  TRATAMENTOO ideal é consultar um especialista para garantir uma solução permanente para o problema. Isto inclui não somente o uso de medicamentos, mas também acompanhamento especializado, terapia e mudanças no estilo de vida. Adotar um estilo de vida saudável, além de uma dieta equilibrada e uma rotina de exercícios físicos, os quais reduzem o risco de desenvolver outras condições que possam contribuir para o agravamento do problema, são fatores essenciais. No caso da causa psicológica ser o principal fator responsável, os especialistas recomendam uma conversa franca com a parceira e, posteriormente, acompanhamento médico.   Sobre a CriogênesisA Criogênesis nasceu em São Paulo e possui mais de 10 anos de experiência no mercado brasileiro e é membro institucional da AABB (Associação Norte Americana de Bancos de Sangue). A clínica é referência em serviços de coleta e criopreservação de células-tronco, medicina reprodutiva, gel de plaquetas e aférese, incluindo a diferenciada técnica de fotoférese extracorpórea. Sua missão é estimular o desenvolvimento da biotecnologia através de pesquisas, assegurando uma reserva celular para tratamento genético futuro. www.criogenesis.com.br

 

 


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