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As inscrições podem ser feitas no site da Ramacrisna www.ramacrisna.org.br, até o dia 31 de maio

 

Milhões de celulares, computadores, televisores e vários aparelhos eletrônicos são adquiridos por ano. No mesmo ritmo, outros tantos equipamentos do gênero são descartados. Segundo levantamento realizado, em 2009, pelo Swiss Federal Laboratories for Materials Testing and Research – Empa, em parceria com a Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam, estima-se que até 2020 serão geradas 625 mil toneladas de resíduos provenientes de telefones celulares e fixo, televisores, computadores, rádios, entre outros, apenas na região metropolitana de Belo Horizonte.

Visando criar possibilidades para a criação de negócios sustentáveis pautados na gestão deste tipo de resíduo e ao mesmo tempo reduzir o impacto no meio ambiente, a Ramacrisna em parceria com a CDI Minas Gerais estão com inscrições abertas para o curso Descaracterização e Triagem de Resíduos Eletroeletrônicos. O curso, focado principalmente em resíduos de computadores, irá capacitar o público a trabalhar de forma adequada com os Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos - REEEs, equipamentos obsoletos e submetidos ao descarte, incluindo todos os componentes, subconjuntos e materiais consumíveis necessários ao seu funcionamento, como fios, cabos, mouse, impressoras, teclados, estabilizadores, entre outros.

O curso é gratuito e tem duração de 24 horas/aula, começa no dia 6 e termina no dia 15 de junho, com aulas pela manhã de 9h às 12h e tarde das 13h15 às 16h15. Os participantes receberão material didático e auxílio transporte.

Para participar é necessário ter no mínimo 18 anos e ensino fundamental completo. As inscrições podem ser feitas no site da Ramacrisna, até o dia 31 de maio. O processo seletivo, será realizado no dia 1º de junho, na Ramacrisna e inclui prova e entrevista.

Site: www.ramacrisna.org.br

Sobre a Ramacrisna

Criada pelo jornalista paraibano Arlindo Corrêa da Silva, a Ramacrisna desenvolve, há 57 anos, projetos culturais, educacionais, profissionalizantes, de lazer, entre outros, voltados para comunidade em situação de vulnerabilidade social de Betim e 8 cidades do entorno. O nome da instituição é em homenagem ao filósofo indiano Sri Ramakrishna, ecumenista que viveu no século 19 e pregava o trabalho social como forma de transformação do ser humano. Ela se tornou conhecida em todo o Brasil como instituição do Terceiro Setor referência em projetos de autossustentabilidade por possuir uma Fábrica de Telas de Arame. O lucro obtido com as vendas é destinado ao setor social da Ramacrisna, garantindo mais autonomia e uniformidade no atendimento às pessoas amparadas pelos projetos. Visando potencializar as estratégias de gestão da instituição, em 2008, uniu-se a FDC – Fundação Dom Cabral, que está entre as melhores escolas de negócios do mundo pelo ranking da Financial Times. A Ramacrisna ainda coleciona, desde sua fundação, diversas premiações renomadas, como o Prêmio Mineiro de Excelência da Gestão das Entidades do Terceiro Setor, promovido pela SEPLAG – Secretaria de Planejamento e Gestão de MG e o 1º lugar do Prêmio Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Educação de Qualidade para todos, do Governo de Minas. Somente em 2015, a instituição atendeu 146.418 pessoas em sua sede e em parceria com o Poder Público.


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